Ana Luísa Soares

Arquiteta paisagista e professora no ISA

“A revista Jardins representa uma plataforma única de divulgação que une o saber académico à prática no terreno, promovendo uma jardinagem informada e consciente.”

Ana Luísa Soares é arquiteta paisagista, professora no Instituto Superior de Agronomia da Universidade de Lisboa e coordenadora do histórico Jardim Botânico da Ajuda. Reconhecida pelo seu conhecimento profundo em botânica, história da arte dos jardins e arquitetura paisagista, tem desempenhado um papel fundamental na promoção da cultura dos jardins em Portugal. A sua ligação à revista Jardins remonta a 2009, quando iniciou uma colaboração pontual com um conjunto de artigos dedicados aos melhores jardins públicos de Lisboa. Esta primeira experiência marcaria o início de uma parceria duradoura e enriquecedora.


Desde 2015, Ana Luísa Soares colabora regularmente com a revista Jardins, assumindo uma presença mensal em coautoria com outros especialistas da área, como o arquiteto paisagista Nuno Lecoq e, posteriormente, Ana Raquel Cunha. Com rubricas como “O que está bonito” e “Destaques do mês”, partilha com os leitores o seu vasto conhecimento sobre plantas, jardinagem e temas atuais como a sustentabilidade, a gestão eficiente da água e a importância do uso de espécies nativas.


A sua motivação para colaborar com a revista Jardins nasce do prazer de comunicar ciência e cultura paisagista de forma acessível, partilhando não só o saber acumulado ao longo da sua carreira, mas também o resultado de investigações e descobertas que a continuam a inspirar. Para Ana Luísa Soares, esta revista representa uma plataforma única de divulgação, que tem sabido crescer com os tempos e responder às necessidades de um público cada vez mais interessado em viver em harmonia com a natureza.


Acredita que a revista Jardins é uma aliada essencial na valorização dos espaços verdes e na educação para a jardinagem informada e consciente. O seu contributo tem sido vital para manter viva a ligação entre o conhecimento académico e a prática no terreno — uma missão que continuará a cultivar no presente e no futuro.